Tem dias que, achamos a Vida muito interessante e com tanto para nos oferecer, basta somente querermos. Noutros dias, o peso da Vida é tão grande e tudo aquilo que nos pareceu interessante e realizável, deixa de o ser. O que é que impediu o prolongamento do nosso encantamento? Porque é que desaproveitamos a magia que reconhecemos na Vida e nas suas oportunidades de Crescimento Pessoal? Será que falta coragem para tornar os nossos sonhos em realidade e empreender novos desafios, novas metas, acrescentar vitórias pessoais e personalizar o nosso curriculum?
Creio que o Maior Obstáculo à progressão de uma Vida aliciante e movida por tantos interesses é, precisamente, o Medo de arriscar e lutar por algo que nos faça sair da concha. A Penalização para aqueles que não ousam arriscar e enfrentar seus medos é convertida numa Vida sem paixão, sem emoção, estagnada e sem margem de progressão.
Certamente, aqueles que deixaram de ter esses lampejos de optimismo nas suas Vidas, caíram em depressão e tentam agora resgatar essa visão encantatória entretanto perdida e reerguer-se. Por isso, não há desculpas que justifiquem a nossa inércia pessoal. Nem nos apercebemos, o quão importante é a preservação dessa nossa crença na Vida, ainda que esta apenas se revele em certas ocasiões.
Nossas acções têm interesse, Nossas opções têm interesse, Nossas percepções têm interesse, Nossas iniciativas têm interesse, Nossas recações têm interesse, Nossas interacções têm interesse, Nossas participações têm interesse, Nossas missões têm interesse, Nossa palavra tem interesse, Nós temos interesse, Nossas Vidas têm interesse. Fundamental mesmo, é atribuírmo-nos importância, para tornar tudo aquilo onde decidimos aplicar nossas energias, em algo com sentido e com preponderância. Para aquilo que é suposto fazer não faltam candidatos. Por vezes, é necessário contrariar o sono e acordar da dormência que nos arrasta de um lado para o outro, sem sequer sabermos porque o fazemos continuadamente sem questionar. Nada acontece. Tudo parece igual. Tudo se mantém na mesma. Até as nossas queixas são as mesmas.
Todos temos um período nas nossas Vidas de saturação, de descrença, de inconformação, de negação, de discordância, de revolta, que não deve ser encarado como o peso que nos coube carregar, mas como um sinal de mudança, um novo fôlego, uma nova viragem, o despontar de novas emoções que nos devolvam a paixão pela Vida, o prazer de viver.
As falhas estão na nossa cabeça, as inseguranção são geradas por nós, os medos são alimentados pelas nossas inseguranças, não há obstáculos intransponíveis, há sempre uma saída gloriosa, tentar de novo é falhar melhor, comandar a nossa a Vida sem titubear, afirmando sempre a nossa vontade de seguir em frente e construir uma Vida Melhor renova-nos.
O importante é não olharmos para as dificuldades como monstros gigantes de difícil aniquilação, nem travestirmos os nossos medos sob a forma de incertezas irresolúveis. Quando eramos bébés algo nos fez evoluir do gatinhar para o caminhar. A persistência, a vontade, a transposição do medo, estímulos externos, vontade própria, iniciativa, impulsionaram os nossos movimentos.
Viver implica descobrir-nos a nós mesmos e colocarmo-nos à prova.
Nossas acções têm interesse, Nossas opções têm interesse, Nossas percepções têm interesse, Nossas iniciativas têm interesse, Nossas recações têm interesse, Nossas interacções têm interesse, Nossas participações têm interesse, Nossas missões têm interesse, Nossa palavra tem interesse, Nós temos interesse, Nossas Vidas têm interesse. Fundamental mesmo, é atribuírmo-nos importância, para tornar tudo aquilo onde decidimos aplicar nossas energias, em algo com sentido e com preponderância. Para aquilo que é suposto fazer não faltam candidatos. Por vezes, é necessário contrariar o sono e acordar da dormência que nos arrasta de um lado para o outro, sem sequer sabermos porque o fazemos continuadamente sem questionar. Nada acontece. Tudo parece igual. Tudo se mantém na mesma. Até as nossas queixas são as mesmas.
Todos temos um período nas nossas Vidas de saturação, de descrença, de inconformação, de negação, de discordância, de revolta, que não deve ser encarado como o peso que nos coube carregar, mas como um sinal de mudança, um novo fôlego, uma nova viragem, o despontar de novas emoções que nos devolvam a paixão pela Vida, o prazer de viver.
As falhas estão na nossa cabeça, as inseguranção são geradas por nós, os medos são alimentados pelas nossas inseguranças, não há obstáculos intransponíveis, há sempre uma saída gloriosa, tentar de novo é falhar melhor, comandar a nossa a Vida sem titubear, afirmando sempre a nossa vontade de seguir em frente e construir uma Vida Melhor renova-nos.
O importante é não olharmos para as dificuldades como monstros gigantes de difícil aniquilação, nem travestirmos os nossos medos sob a forma de incertezas irresolúveis. Quando eramos bébés algo nos fez evoluir do gatinhar para o caminhar. A persistência, a vontade, a transposição do medo, estímulos externos, vontade própria, iniciativa, impulsionaram os nossos movimentos.
Viver implica descobrir-nos a nós mesmos e colocarmo-nos à prova.
