Temos de confiar nas pessoas. Não podemos continuar a querer controlar algo que não depende de nós.
CHEGA!
- E depois, o que é que eu faço com o que me aconteceu?
Como se a prevenção nos impedisse ou protegesse da própria Vida.
Deixemos acontecer, caso venha a acontecer, nada é garantido, não queiramos antecipar cenários, diabolizá-los e, com isso, perder a riqueza, a aprendizagem, a grandeza das relações, com tudo aquilo que elas têm de bom e de mau. Usufruir para construir depois é o lema.
Precisamos relaxar!
Entregar-nos absolutamente e sem reservas.
Rir, chorar, abraçar, corar, soltar as emoções, beijar, arrepiar, amar livremente, assumir aquilo que temos de melhor e exibi-lo, demorarmo-nos no tempo e espaço que nos provoca as melhores sensações, cultivar a alegria que existe em nós. Gozar da nossa intensidade, do seu carácter único e intransmissível.
Não estamos a ser abusados, estamos a permitir-nos SER FELIZES.
Assim quando os dias tristes se manifestarem, não cairás no erro de acreditar que a Vida é só isso.
A Vida é muito mais que arreliações, desilusões, mágoas, tristezas, dor.
A Vida é Amor!