Trata-se da pergunta do momento, que tem surgido tanto em contextos formais como informais e que requer muita introspecção pessoal e que alguns evitam fazer-se a si próprios para não ter que questionar o que está para trás, auscultar-se a si próprios, seus comportamentos, sua posição actual, sua margem de progressão, suas capacidades, suas ambições, suas relações, suas condutas e no que estas se têm traduzido para si mesmos e para os outros. Uma simples pergunta na qual estão ramificadas outras questões, também elas pertinentes e que sem as suas respostas não conseguiremos avançar para uma resposta definitiva e conclusiva.
E a pergunta principal que se impõe é: "Onde se imagina daqui a cinco anos?"
Naturalmente que esta pergunta não deve ser colocada a qualquer pessoa, até porque algumas delas hão-de achar ridícula esta abordagem e responder com uma certeza absoluta e inegável que se Deus quiser estarão por aqui mesmo na Vidinha do costume. Para quem gostar da permanência, até que é óptimo e poupa algum desgaste psicológico, porque afinal não têm que rever a sua posição de Vida. O importante é vivermos satisfeitos com isso e não lamentarmos o que nos caiu em sorte.
Porém, espíritos mais elevados e audazes quererão sentir outro tipo de adrenalina e buscar outras fontes de inspiração, que os transportem para outros lugares, outras experiências, outras conquistas, outras vitórias, saborear a Vida de outras maneiras que estimulem seus sentidos inquietos.
Para eles a Vida tem inúmeras possibilidades e quando decidem enfrentar o desconhecido, não pensam em retornar ao que tinham antes. Encaram a mudança como algo positivo, fecham um ciclo e iniciam outro, confiantes que este será mais próspero que o anterior. Para uns parecerá uma loucura movida por uma impulsividade sem precedentes, enquanto para outros representa a convicção daquilo que não se quer e a esperança em si mesmos e naquilo que poderão construir de melhor.
É tudo uma questão de perspectiva.
A maioria desculpa-se com a idade, os filhos, a segurança, a estabilidade, um emprego efectivo, invocam as circunstâncias, tão convenientes quando não se está preparado para enfrentar outras realidades. Se calhar até estamos preparados, só não estamos convencidos de que tal é possível.
Nestas ocasiões não pode haver arrependimentos, nem turn back, pensando sempre que as inciativas que decidimos tomar são a única forma de angariar o Melhor para as nossas Vidas e é aquilo que faz sentido no momento. Não pode haver dúvidas, nem vacilos, nem tristezas, para não criar um mau ponto de partida nem decretar desistências antecipadas.
Haverá mais situações das quais poderemos igualmente retirar prazer, não precisam ser as mesmas situações, nos mesmos termos. O factor novidade e surpresa também fazem falta às nossas Vidas demasiado esquematizadas. Senão pouco sobra para contar ou revelar.
Na verdade, tudo depende da forma como encaramos a nossa Vida e a colagem que fazemos a determinados cenários estáticos e rígidos, onde sustentamos nossas formas de ser e de estar. Quanto mais flexíveis, mais tolerantes, mais sonhadores, mais independentes de convenções, livres de mágoas, àvidos de conhecimento, pessoas que se adaptam facilmente a qualquer contexto, percursores de objectivos e que se sintam livres para abandonar determinados contextos e encarar outros, convencidos de que há mais que uma formúla de Felicidade, mais convictos somos das nossas decisões.
Para eles a Vida tem inúmeras possibilidades e quando decidem enfrentar o desconhecido, não pensam em retornar ao que tinham antes. Encaram a mudança como algo positivo, fecham um ciclo e iniciam outro, confiantes que este será mais próspero que o anterior. Para uns parecerá uma loucura movida por uma impulsividade sem precedentes, enquanto para outros representa a convicção daquilo que não se quer e a esperança em si mesmos e naquilo que poderão construir de melhor.
É tudo uma questão de perspectiva.
A maioria desculpa-se com a idade, os filhos, a segurança, a estabilidade, um emprego efectivo, invocam as circunstâncias, tão convenientes quando não se está preparado para enfrentar outras realidades. Se calhar até estamos preparados, só não estamos convencidos de que tal é possível.
Nestas ocasiões não pode haver arrependimentos, nem turn back, pensando sempre que as inciativas que decidimos tomar são a única forma de angariar o Melhor para as nossas Vidas e é aquilo que faz sentido no momento. Não pode haver dúvidas, nem vacilos, nem tristezas, para não criar um mau ponto de partida nem decretar desistências antecipadas.
Haverá mais situações das quais poderemos igualmente retirar prazer, não precisam ser as mesmas situações, nos mesmos termos. O factor novidade e surpresa também fazem falta às nossas Vidas demasiado esquematizadas. Senão pouco sobra para contar ou revelar.
Na verdade, tudo depende da forma como encaramos a nossa Vida e a colagem que fazemos a determinados cenários estáticos e rígidos, onde sustentamos nossas formas de ser e de estar. Quanto mais flexíveis, mais tolerantes, mais sonhadores, mais independentes de convenções, livres de mágoas, àvidos de conhecimento, pessoas que se adaptam facilmente a qualquer contexto, percursores de objectivos e que se sintam livres para abandonar determinados contextos e encarar outros, convencidos de que há mais que uma formúla de Felicidade, mais convictos somos das nossas decisões.










