Zero preocupações, traz muitos perigos.
Acordei esta manhã com este pensamento - zero preocupações traz muitos perigos.
Será que é possível ter zero preocupações?
Neste mundo?
Provavelmente, só os psicopatas desprovidos de consciência, gozam deste estado de despreocupação total. O resto dos mortais vive ansioso, logo, preocupado.
Até mesmo parados, em descanso, nunca abandonamos o nosso estado de vigilância, fio condutor das preocupações latentes.
A consciência da nossa realidade, o nosso papel no mundo, as nossas responsabilidades, as ligações que criamos, os compromissos estabelecidos, os atrasos, as perdas, as renúncias, as ilusões e desilusões, humanizam-nos. Tudo isso ocupa espaço e arrumá-lo, da melhor forma, para que tudo caiba sem desconforto, gera muita preocupação.
Acordei esta manhã com este pensamento - zero preocupações traz muitos perigos.
Será que é possível ter zero preocupações?
Neste mundo?
Provavelmente, só os psicopatas desprovidos de consciência, gozam deste estado de despreocupação total. O resto dos mortais vive ansioso, logo, preocupado.
Até mesmo parados, em descanso, nunca abandonamos o nosso estado de vigilância, fio condutor das preocupações latentes.
A consciência da nossa realidade, o nosso papel no mundo, as nossas responsabilidades, as ligações que criamos, os compromissos estabelecidos, os atrasos, as perdas, as renúncias, as ilusões e desilusões, humanizam-nos. Tudo isso ocupa espaço e arrumá-lo, da melhor forma, para que tudo caiba sem desconforto, gera muita preocupação.
Os psicopatas não desenvolvem esse tipo de ansiedade, nem somam preocupações reais.
O perigo de contrair zero preocupações é, mesmo esse, deixamos de ser pessoas com sentido de humanidade.
Viver bem é cuidar do que nos humaniza e esse cuidado, implica lidar com preocupações existenciais.
Preocupemo-nos em viver, bondosamente, bem.
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